já em Miami

Começando a viagem na sexta, assustaram-me o estacionamento e avião lotado e a lentidão da passagem pela imigração americana por uma hora e meia. Rapidez foi minha passagem, sem stress, mas dois aviões chegaram, um mexicano e outro brasileiro, vez ou outro, entrevista com o passageiro se alongada, por isso as filas.
Maria Picasso esperando-me no aeroporto, com o Pepe, família deliciosa de peruanos que me acolhe aqui em Miami há quase 20 anos. O tempo passa.
Após o café, uma corrida na busca das motos, e aqui perto no eagle rider, encontrei-me com Hector. Festas e já me pediu fazer-lhe uma caipirinha. Omir vai me trazer duas cachaças, limão galego e açúcar. Limão galego e nosso açúcar são a diferença do nosso mundial cocktail. Espero voltar na segunda-feira, pois só tenho duas motos certas. Parece certo chegar motos. Na segunda veremos.
Almoço no Marinheiro, lá na Brickel Bay, um restaurante de português com bela vista pra baia, só isso, pois nada especial para comer. O dia alongou-se pelo novo Mall, o DOlphins, perto de casa de Maria (87 Ave, com NW 8St), em Doral City.
Enorme Mall, só Cucas de todas as origens. Exausto pra casa.
Desmaiei de sono eram 18h., e acordei nesta manhã, após 11 horas de sono com uma só interrupção. Hemingway está me acompanhando em leituras de avião e no intervalo do sono. Relendo o Velho e Mar, esta leitura dá-me o necessário clima de aventura para quem vai enfrentar cerca de 3.000 Km de estrada. Abandonei-o no fim, o peixe está cansado, para testar como anda o Wi-Fi por aqui.
Com surpresa, armo o computador e eis que surge uma grande quantidade de redes entre as quais uma sem estar codificada. Deu-me a oportunidade desta primeira entrada nesse maravilhoso universo sem tempo nem espaço da Internet.
Vamos ao café da manhã, e iniciaremos o dia que certamente será em direção da praia. South Beach me espera, hoje é domingo, VIva!